Até agora, tudo que tem sido prometido tem sido entregue. Personagens carismáticos, história bem amarrada, efeitos bem bonitos e vilões que amamos odiar...
A história começa muito bem com a apresentação de Gira, nosso protagonista - posto que tudo tem sido em torno dele. O plot do irmão afastado por medo do trono usurpado funciona, pois a série não enrolou para revelar que Racules e Gira são irmãos. A trama, inclusive, fez isso jogando, de forma inteligente, indícios a cada vez.
De cara, já temos vilão (pelo menos o Racules nos faz ter raiva dele) uniformizado como os heróis, e não, ele não é o sexto membro. Temos batalhas necessárias. Monstros do dia não são algo necessariamente ruim, mas a série parece querer utilizar somente o que serve bem ao roteiro. Curiosamente, o robô tem o mesmo nome da série. Seria uma referência aos animes do tipo Pirata do Espaço ou Mazinger? Realmente, a Toei voltou a emplacar um mecha carismático e que nos dá muita vontade de ter. Voltam os efeitos práticos, volta a alegria. Em pouco tempo, a série já ascendeu várias vezes então tem deixado o ritmo cair. Tem sido maravilhoso caminhar pela Terra, que não é a nossa, desfrutando de cada espaço e do que cada reino tem a oferecer. Parece que somos habitantes. Quer ir ao médico? Tome uma condução a Ishabana. Quer comer legumes frescos e orgânicos? Vá a Toufu. Quer jogar games de última geração? Vá a N' Kosopa. Agora, quer passar raiva com o rei, Shughodan é logo ali, mas tem Rita Kanisuka em seu reino para ouvir suas queixas.
Cada membro foi se juntando à equipe à medida que foi conquistado por Gira e seu carisma. Terminamos este arco com a equipe consolidada, ao contrário de sua série antecessora, Donbrothers. Tivemos conflitos, mas a equipe se encontra coesa.
No mais, vamos aguardar as próximas surpresas. Não vamos nos arrepender.
Até o episódio 20.